Vazio
Decidida a voltar aos posts, agora enfrento um problema grave para os aspirantes a bloggers, que é uma profunda falta de criatividade. Com tanta coisa acontecendo no mundo, eu não tenho a menor idéia sobre o que escrever.
Eu gosto de política. Mas escrever sobre política, hoje, é complicado. O Juvêcio já me contempla em tudo nesse aspecto. Sobre Arquitetura, eu estaria selecionando os leitores, além do que eu ainda não tenho a menor idéia do que seja esse negócio de arquitetura, além da coisa que eu escolhi fazer da vida.
Poesia... cairia bem agora. Mas tô de saída, tô com fome e tenho que terminar um trabalho G-I-G-A-N-T-E pro seminário de amanhã.
Restou este post, com as minhas desculpas pela falta de algo interessante para oferecer.
terça-feira, 9 de outubro de 2007
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
Congestionada
A XI Feira Pan-Amazônica do livro terminou ontem, e já deixa saudades.
Realizada pela primeira vez no Hangar, teve alguns probleminhas de "trânsito"; muita gente, inclusive com forte presença do público jovem, sem espaço para o tráfego. Insuportável.
Nos estandes, livros e pessoas empilhavam-se, disputando os melhores lugares - no chão e nas prateleiras.
Mas engarrafada mesmo foi a exposição de fotografias e vídeos sobre o país homenageado: o corredor estreito não foi suficiente para suportar com conforto os transeuntes, pois o fluxo desordenado de entrada e saída impediu muita gente de assistir tranquilamente os vídeos (as TV's ficavam a cada curva da exposição).
A exposição fotográfica e de vídeos foi transformada em uma feira a parte; a Cuba revolucionária de Che e compas, e a Cuba Libre clicada por Walda Marques não receberam a contemplação merecida pelos visitantes.
Da próxima vez a gente espera um pouco mais organização, tá?
A XI Feira Pan-Amazônica do livro terminou ontem, e já deixa saudades.
Realizada pela primeira vez no Hangar, teve alguns probleminhas de "trânsito"; muita gente, inclusive com forte presença do público jovem, sem espaço para o tráfego. Insuportável.
Nos estandes, livros e pessoas empilhavam-se, disputando os melhores lugares - no chão e nas prateleiras.
Mas engarrafada mesmo foi a exposição de fotografias e vídeos sobre o país homenageado: o corredor estreito não foi suficiente para suportar com conforto os transeuntes, pois o fluxo desordenado de entrada e saída impediu muita gente de assistir tranquilamente os vídeos (as TV's ficavam a cada curva da exposição).
A exposição fotográfica e de vídeos foi transformada em uma feira a parte; a Cuba revolucionária de Che e compas, e a Cuba Libre clicada por Walda Marques não receberam a contemplação merecida pelos visitantes.
Da próxima vez a gente espera um pouco mais organização, tá?
terça-feira, 20 de março de 2007
Cai fora, Dudu!
Entidades estudantis (DCE'S, UNE, UBES, UESCPA, UJS, et al) organizam para a próxima quinta-feira, 22/03, a passeata ''Fora Duciomar", com o objetivo de despejar este dejeto político, um dos maiores expoentes de incompetência administrativa que o Estado do Pará já viu, longe da via pública.
Duciomar, inoperante na Prefeitura de Belém há pouco mais de 2 anos (quando assumiu o cargo de Prefeito) tornou-se um dos maiores problemas do município, que visita esporadicamente, para realizar agradáveis passeios de lancha.
quarta-feira, 14 de março de 2007
dos Cem Sonetos de Amor, de Neruda.
NÃO TE AMO como se fosses rosa de sal, topázio
ou flecha de cravos que propagam o fogo:
te amo como se amam certas coisas obscuras,
secretamente, entre a sombra e a alma
Te amo como a planta que não floresce e leva,
dentro de si, oculta, a luz daquelas flores,
e graças ao teu amor vive escuro em meu corpo
o apertado aroma que ascendeu da terra.
Te amo sem saber como, nem quando, nem onde,
te amo diretamente sem problemas nem orgulho:
assim te amo porque não sei amar de outra maneira,
senão assim deste modo em que não sou nem és
tão perto que tua mão sobre o meu peito é minha
tão perto que se fecham teus olhos com meu sonho.
sábado, 10 de março de 2007
O Juca é pop
Muito agradável o bate papo de ontem, na livraria Jinkings, promovido pela FAZ, com o blogueiro mais "pavulagem'' da terrinha, Juvêncio Arruda. É uma pena que ele tenha declarado o desejo de matar o Quinta Emenda e criar um blog anônimo. É a bobagem mais desnaturada que eu já ouvi.
Eu vim embora cedinho, nem deu pra curtir o Yuri, arrebentando no sax, como sempre.
Fora isso, o vinho estava muito bom.
Muito agradável o bate papo de ontem, na livraria Jinkings, promovido pela FAZ, com o blogueiro mais "pavulagem'' da terrinha, Juvêncio Arruda. É uma pena que ele tenha declarado o desejo de matar o Quinta Emenda e criar um blog anônimo. É a bobagem mais desnaturada que eu já ouvi.
Eu vim embora cedinho, nem deu pra curtir o Yuri, arrebentando no sax, como sempre.
Fora isso, o vinho estava muito bom.
quinta-feira, 8 de março de 2007
Feliz Dia das Mulheres
Sobre o dia das Mulheres eu queria confessar que não tenho muita paciência para flores e beijos neste dia. Não que eu seja insensível, mas creio que um dia é pouco perto de tudo o que nós merecemos, por tudo quanto foi difícil até hoje no constante exercício da condição feminina. Eu jamais me referiria à dor do parto, por exemplo. A dor da partida machuca mais. A mãe do ano... a mãe do João Hélio. Queria fugir da violência que virou clichê, infelizmente, pelo descaso com que é tratada a vida no Brasil. Vida, aliás, que só acontece porque carregamos no útero, durante 9 meses, todo o planeta Terra. Esse é o primeiro motivo pela descomemoração deste dia. Não que a gente não mereça todas as honras, todos os abraços, todos os elogios que nos fazem ainda mais Mulheres.
Mas é que eu preferia que olhassem pra gente - sem qualquer pretensão feminista - como o início das coisas, e não como um potencial aumento nas vendas de flores.
Sobre o dia das Mulheres eu queria confessar que não tenho muita paciência para flores e beijos neste dia. Não que eu seja insensível, mas creio que um dia é pouco perto de tudo o que nós merecemos, por tudo quanto foi difícil até hoje no constante exercício da condição feminina. Eu jamais me referiria à dor do parto, por exemplo. A dor da partida machuca mais. A mãe do ano... a mãe do João Hélio. Queria fugir da violência que virou clichê, infelizmente, pelo descaso com que é tratada a vida no Brasil. Vida, aliás, que só acontece porque carregamos no útero, durante 9 meses, todo o planeta Terra. Esse é o primeiro motivo pela descomemoração deste dia. Não que a gente não mereça todas as honras, todos os abraços, todos os elogios que nos fazem ainda mais Mulheres.
Mas é que eu preferia que olhassem pra gente - sem qualquer pretensão feminista - como o início das coisas, e não como um potencial aumento nas vendas de flores.
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007
Desculpe-me pelo transtorno...
Este post é apenas uma satisfação aos amigos que vez ou outra visitam este nada humilde blog. Alguns dos meus projetos pessoais estão em expansão, o que requer muita dedicação minha e tempo disponível longe do pc. Tudo somado à indisposição de idéias nos raros momentos em que eu consigo me dedicar a esta maravilha viciante que é o computador cria uma situação que me faz sentir irresponsável por não conseguir escrever no blog. No entanto, assim que sair o resultado do vestibular da UFPA, em breve, quando enfim eu poderei organizar meu tempo entre duas faculdades (ou não) e um estágio, eu juro que reservo um espaço nos meus dias pra postar aqui. Um abraço.
Este post é apenas uma satisfação aos amigos que vez ou outra visitam este nada humilde blog. Alguns dos meus projetos pessoais estão em expansão, o que requer muita dedicação minha e tempo disponível longe do pc. Tudo somado à indisposição de idéias nos raros momentos em que eu consigo me dedicar a esta maravilha viciante que é o computador cria uma situação que me faz sentir irresponsável por não conseguir escrever no blog. No entanto, assim que sair o resultado do vestibular da UFPA, em breve, quando enfim eu poderei organizar meu tempo entre duas faculdades (ou não) e um estágio, eu juro que reservo um espaço nos meus dias pra postar aqui. Um abraço.
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